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Principal diferen?a da opera??o que mirou combustíveis é bancariza??o do crime organizado, diz Receita Brasil Valor Econ?mico.txt
A superintendente da 8a regi?o fiscal da Receita Federal,?adaopera??oquemiroucombustíveisébancariza??odocrimeorganizadodizReceitaBrasilValorEcon?sorteio da quina s?o jo?o Márcia Cecília Meng, afirmou, nesta quinta-feira (28), que a principal diferen?a da opera??o deflagrada pela manh? é a bancariza??o do crime organizado. “Há uma blindagem patrimonial dentro do mercado de capitais para fazer com que esse dinheiro passe a render”, disse ela, em entrevista coletiva no Ministério Público de S?o Paulo (MPSP). Leia mais: Análise: Opera??es mostram que fake news do Pix ajudou crime organizadoCoincidência entre opera??es da PF e do MP de S?o Paulo causa mal-estar no governo federalPelo menos duas redes de postos de combustíveis em S?o Paulo e uma em Goiás atuam com o PCCLavagem de dinheiro em esquema com combustíveis soma R$ 7,2 bi em três autos de infra??o window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); A Opera??o Carbono Oculto mira um esquema bilionário de sonega??o e fraudes no setor de combustíveis, comandado por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). O crime organizado utilizava metanol para alterar combustíveis. Atua??o sobre importa??o de petróleo e usinas Segundo Meng, o crime “se infiltrou” na economia formal e “tomou conta” de todos os elos na cadeia de combustíveis. Na sua avalia??o, os agentes do Estado precisam repensar sua atua??o para combater esse tipo de crime.” Meng afirmou ainda que a Receita está atuando com a tomada de usinas para evitar que combustíveis adulterados cheguem aos postos. Segundo ela, outra estratégia é atuar na fiscaliza??o maior durante os processos de importa??o de petróleo, também com o intuito de evitar que ele seja adulterado.
