Vídeo: ciclista é morto durante assalto no Itaim Bibi, em S?o Paulo
Petrobras aumenta em 42% o investimento em transi??o energética justa Energia em Transi??o Valor Econ?mico.txt
O novo plano de negócios da Petrobras,??oenergéticajustaEnergiaemTransi??oValorEcon?classifica??es de rayo vallecano x sevilla desenhado para o período de 2025 a 2029, prevê um investimento de US$ 16,3 bilh?es para projetos com foco em transi??o energética, englobando descarboniza??o, opera??es e Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), que permeiam todos os segmentos. O valor é 42% maior do que o disponibilizado no plano anterior para as iniciativas de baixo carbono e irá apoiar a??es de curto e médio prazos, alinhadas com um olhar de longo alcance definido pelo Plano Estratégico 2050. O programa parte do princípio de que a Petrobras possui a vantagem competitiva por ter uma produ??o de petróleo com baixo custo e uma das menores intensidades de carbono do mundo. S?o condi??es que permitem conciliar a lideran?a na transi??o energética justa com a explora??o responsável de óleo e gás no país, de forma a manter o patamar de produ??o futuro próximo ao atual. A transi??o energética justa é aquela que garante à sociedade uma energia sustentável, segura e acessível. Para isso, é preciso aumentar a gera??o de energia a partir de fontes renováveis e fazer com que ela chegue a todos os locais do país, com seguran?a. Divis?o do investimento Dentro dos US$ 16,3 bilh?es voltados para a transi??o energética justa, o maior volume - US$ 5,7 bilh?es – será destinado a projetos de gera??o de energias de baixo carbono, como eólica, offshore, solar fotovoltaica e hidrogênio. Os bioprodutos (etanol, biorrefino, biodiesel e biometano) ir?o receber US$ 4,3 bilh?es. O plano de Pesquisa e Desenvolvimento focado em baixo carbono utiliza 15% do or?amento total, alcan?ando US$ 1 bilh?o. Um dos produtos em desenvolvimento é o bioquerosene de avia??o, um combustível sustentável para o setor. Por fim, para a mitiga??o de emiss?es nos escopos 1 e 2 ser?o disponibilizados US$ 5,3 bilh?es. (Veja detalhamento no quadro abaixo). — Foto: Arte/GLab A Petrobras já desenvolve um programa de captura e uso de carbono (CCUS) considerado o maior do mundo em volume. Isso se dá porque o gás dos campos do pré-sal contém gás natural e também CO2 na sua composi??o. A tecnologia de CCUS engloba a separa??o de ambos e a posterior reinje??o do gás de volta ao reservatório de onde saiu, ficando armazenado, em vez de ser ventilado na atmosfera. Trata-se de uma solu??o pioneira, que evita emiss?es ao mesmo tempo em que também aumenta a eficiência da produ??o. Para o brasileiro, significa que o gás que chega à sua cozinha é mais limpo. Plataforma Maria Quitéria, do tipo FPSO (sistema flutuante de produ??o, armazenamento e transferência de petróleo, da sigla em inglês) e está equipada com tecnologias para redu??o de emiss?es com mais eficiência operacional combinada à redu??o em cerca de 24% de emiss?es operacionais de gases de efeito estufa — Foto: Agência Petrobras Impacto no dia a dia Todas as iniciativas est?o alinhadas ao Plano Estratégico 2050, que preserva a vis?o da Petrobras de ser a melhor empresa diversificada e integrada de energia na gera??o de valor. Entre os objetivos a longo prazo também est?o a constru??o de um mundo mais sustentável, conciliando o foco em óleo e gás com a diversifica??o em negócios de baixo carbono, sustentabilidade, seguran?a, respeito ao meio ambiente e aten??o total às pessoas. Para a popula??o, os impactos dos projetos de transi??o energética justa já podem ser sentidos no dia a dia. Um dos bons exemplos s?o os combustíveis mais sustentáveis, como o Diesel R, que contém uma parcela renovável feita a partir de conteúdo renovável, como o óleo vegetal. Já a Gasolina Podium Carbono Neutro, utilizada nas principais categorias de corrida de carro esporte motor do país, como a Fórmula 4, é a primeira do Brasil a ter todas as suas emiss?es compensadas por créditos de carbono. Até o momento, 175 mil toneladas de gases de efeito estufa (GEE) foram neutralizadas, o que corresponde à preserva??o de uma área de 570 hectares do tamanho de cerca de 800 Maracan?s. Em rela??o à conserva??o ambiental, destaque para o projeto Baleia Jubarte, apoiado pela Petrobras, que eliminou o risco de extin??o da espécie. A empresa também investe em projetos de preserva??o de mais de 930 espécies da fauna e flora. Outros exemplos s?o os golfinhos rotadores em Fernando de Noronha e o peixe-boi-marinho. Isso faz com que a Petrobras se consolide como uma das marcas de maior valor do país, tendo sido eleita pelo prêmio Top of Mind como a que mais representa o Brasil. Iniciativas avan?adas As a??es da empresa abrangem diferentes aspectos, todos complementares e relevantes para a economia e a sociedade. Entre eles, está um novo tipo de asfalto, o CAP Pro W 30/45, especialmente formulado para aplica??es em temperaturas reduzidas, o que gera economia de energia na etapa de prepara??o do concreto asfáltico e diminui em cerca de 65% a emiss?o de gases de efeito estufa. Passa também pelo adesivo anticorrosivo de PET 100% reciclado, um produto inédito no mercado, de fácil aplica??o e que pode ser utilizado em instala??es industriais, como plataformas e refinarias, instala??es prediais e até para uso doméstico, é uma das patentes depositadas pelo Cenpes neste ano. Desenvolvido em conjunto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o adesivo anticorrosivo à base de PET resultou em uma parceria com a Karoon Energy. E inclui ainda a assinatura de um memorando de entendimento com a ArcelorMittal Brasil, com o objetivo de estudar potenciais modelos de negócio mutuamente benéficos na economia de baixo carbono. A coopera??o ampla decorre de sinergias identificadas em um estudo conjunto voltado ao desenvolvimento de um hub de captura e armazenamento de CO2 no estado do Espírito Santo, bem como a avalia??o de modelos de negócios que viabilizem economicamente a implementa??o. Usina Fotovoltaica de Alto Rodrigues, no RN, onde será a feita planta-piloto para gera??o de hidrogênio renovável — Foto: Luiz Fernando Almeida Fontenele/Agência Petrobras
